x

Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar por e-mail Compartilhar no Telegram Compartilhar no Reddit
Exemplos de

O homem é o lobo do homem

3 resultados encontrados


1. Taverna

e que importa? Não há por ora vida bastante nas veias do
? não borbulha a febre ainda as ondas do vinho? não reluz
brir-se, que era apenas o ópio do sono que emudecia aquele
? Imortalidade da alma! e por que também não sonhar a das
adeira filosofia e o epicurismo. Hume bem o disse: o fim do
é o prazer. Daí vede que é o elemento sensível quem dom
tuart degolada e o algoz, "do cadáver sem cabeça e o
sem coração" como a conta Brantôme? — Foi uma idÃ
aquela mulher! Era um viajar sem fim. Ângela vestia-se de
: era um formoso mancebo assim. No demais ela era como todos
na paixão dos duelos. Tornei-me um ladrão nas cartas, um
perdido por mulheres e orgias, um espadachim terrível e se
rveta que estava erguendo âncora. O comandante era um belo
. Pelas faces vermelhas caiam-lhe os crespos cabelos loiros
ra: era uma santa. Era a mulher do comandante. Entre aquele
brutal e valente, rei bravio ao alto mar, esposado, como os
neza ao Adriático, à sua garrida corveta — entre aquele
pois e aquela madona havia um amor de homem como palpita o
€” entre aquele homem pois e aquela madona havia um amor de
como palpita o peito que longas noites abriu-se às luas do
Cada vaga que varria nossas tábuas descosidas arrastava um
, mas cada vaga que me rugia aos pés parecia respeitar-me.
fieri! a vida e assim. Tu o sabes como eu o sei. O que é o
? é a escuma que ferve hoje na torrente e amanha desmaia, a
! — Muito bem! miséria e loucura! interrompeu uma voz. O
que falara era um velho. A fronte se lhe descalvara e longa
da águia de Waterloo. Apertei ao fogo da batalha a mão do
do século. Bebi numa taverna com Bocage — o português,
sa fronte, e pelas bossas dessa cabeça quem podia ser esse
? — Talvez um poeta... talvez um louco. — Muito bem! adi
sar-se uma coisa horrível: não havia mais alimentos, e no
despertava a voz do instinto, das entranhas que tinham fome
do quanto há de mais horrível!... Na verdade, senhores, o
é uma criatura perfeita? Estatuário sublime, Deus esgotou
. Miséria!... E dizer que tudo o que há de mais divino no
, de mais santo e perfumado na alma se infunde no lodo da re
ero dizer a voz da natureza física, o brado do egoísmo do
—manda a morte de um para a vida de todos. Tiramos a sort
espero, de orações e descrenças, de febre e de ânsia, o
ajoelhou-se, chorou, gemeu a meus pés... — Olhai, dizia
caveira fria da morte! Eu ri-me porque tinha fome. Então o
ergueu-se. A fúria levantou nele com a última agonia. Cam
quela modorra nem o sei... Quando acordei desse pesadelo de
desperto, estava a bordo de um navio. Era o brigue inglês
seu escravo, seu cão, tudo o que houvesse mais abjeto num
que se humilha — tudo! — contanto que ele me perdoasse.
a existência se joga numa parelha de cavalos! Apostei como
a quem não doera empobrecer: o luxo também sacia, e essa
que dormia ao luar... O reposteiro do quarto agitou-se: um
aí estava parado, absorto. Tinha a cabeça tão quente e f
repousava no portal. A fraqueza era covarde: e demais, esse
comprara uma chave e uma hora a infâmia venal de um criado
ra uma chave e uma hora a infâmia venal de um criado, esse
jurava que nessa noite gozaria aquela mulher: fosse embora
ente do que eu... — Muito bem: gosto de ti, disse o velho
do mar. Agora que estamos conhecidos Dize-me teu nome e tua
e que importa? Não há por ora vida bastante nas veias do
? não borbulha a febre ainda as ondas do vinho? não reluz
brir-se, que era apenas o ópio do sono que emudecia aquele
? Imortalidade da alma! e por que também não sonhar a das
adeira filosofia e o epicurismo. Hume bem o disse: o fim do
é o prazer. Daí vede que é o elemento sensível quem dom
tuart degolada e o algoz, "do cadáver sem cabeça e o
sem coração" como a conta Brantôme? — Foi uma idÃ
aquela mulher! Era um viajar sem fim. Ângela vestia-se de
: era um formoso mancebo assim. No demais ela era como todos
na paixão dos duelos. Tornei-me um ladrão nas cartas, um
perdido por mulheres e orgias, um espadachim terrível e se
rveta que estava erguendo âncora. O comandante era um belo
. Pelas faces vermelhas caiam-lhe os crespos cabelos loiros
ra: era uma santa. Era a mulher do comandante. Entre aquele
brutal e valente, rei bravio ao alto mar, esposado, como os
neza ao Adriático, à sua garrida corveta — entre aquele
pois e aquela madona havia um amor de homem como palpita o
€” entre aquele homem pois e aquela madona havia um amor de
como palpita o peito que longas noites abriu-se às luas do
Cada vaga que varria nossas tábuas descosidas arrastava um
, mas cada vaga que me rugia aos pés parecia respeitar-me.
fieri! a vida e assim. Tu o sabes como eu o sei. O que é o
? é a escuma que ferve hoje na torrente e amanha desmaia, a
! — Muito bem! miséria e loucura! interrompeu uma voz. O
que falara era um velho. A fronte se lhe descalvara e longa
da águia de Waterloo. Apertei ao fogo da batalha a mão do
do século. Bebi numa taverna com Bocage — o português,
sa fronte, e pelas bossas dessa cabeça quem podia ser esse
? — Talvez um poeta... talvez um louco. — Muito bem! adi
sar-se uma coisa horrível: não havia mais alimentos, e no
despertava a voz do instinto, das entranhas que tinham fome
do quanto há de mais horrível!... Na verdade, senhores, o
é uma criatura perfeita? Estatuário sublime, Deus esgotou
. Miséria!... E dizer que tudo o que há de mais divino no
, de mais santo e perfumado na alma se infunde no lodo da re
ero dizer a voz da natureza física, o brado do egoísmo do
—manda a morte de um para a vida de todos. Tiramos a sort
espero, de orações e descrenças, de febre e de ânsia, o
ajoelhou-se, chorou, gemeu a meus pés... — Olhai, dizia
caveira fria da morte! Eu ri-me porque tinha fome. Então o
ergueu-se. A fúria levantou nele com a última agonia. Cam
quela modorra nem o sei... Quando acordei desse pesadelo de
desperto, estava a bordo de um navio. Era o brigue inglês
seu escravo, seu cão, tudo o que houvesse mais abjeto num
que se humilha — tudo! — contanto que ele me perdoasse.
a existência se joga numa parelha de cavalos! Apostei como
a quem não doera empobrecer: o luxo também sacia, e essa
que dormia ao luar... O reposteiro do quarto agitou-se: um
aí estava parado, absorto. Tinha a cabeça tão quente e f
repousava no portal. A fraqueza era covarde: e demais, esse
comprara uma chave e uma hora a infâmia venal de um criado
ra uma chave e uma hora a infâmia venal de um criado, esse
jurava que nessa noite gozaria aquela mulher: fosse embora

2. Lobisomem

ca semelhante a um lobo, mas com corpo parecido com o de um
, ou um homem lobo, que come todas da paróquia, e todas do
a um lobo, mas com corpo parecido com o de um homem, ou um
lobo, que come todas da paróquia, e todas do convento, des
ue ele simboliza, são as fantasias femininas que querem um
muito macho, ou um homem lobo que as devore, mesmo a força
fantasias femininas que querem um homem muito macho, ou um
lobo que as devore, mesmo a força, para o inconsciente fem
o, mas como tudo na mulher se resume na prenhes, para ela o
é apenas meio, o fim é sempre o filho, Frederico Nietsche
tsche, assim falou Zaratustra, Como diz a lenda, todo filho
nascido depois de sete filhas, se transformara em um lobiso
Criatura folclórica semelhante a um
, mas com corpo parecido com o de um homem, ou um homem lobo
lobo, mas com corpo parecido com o de um homem, ou um homem
, que come todas da paróquia, e todas do convento, desde a
sias femininas que querem um homem muito macho, ou um homem
que as devore, mesmo a força, para o inconsciente feminino
ca semelhante a um lobo, mas com corpo parecido com o de um
, ou um homem lobo, que come todas da paróquia, e todas do
a um lobo, mas com corpo parecido com o de um homem, ou um
lobo, que come todas da paróquia, e todas do convento, des
ue ele simboliza, são as fantasias femininas que querem um
muito macho, ou um homem lobo que as devore, mesmo a força
fantasias femininas que querem um homem muito macho, ou um
lobo que as devore, mesmo a força, para o inconsciente fem
o, mas como tudo na mulher se resume na prenhes, para ela o
é apenas meio, o fim é sempre o filho, Frederico Nietsche
tsche, assim falou Zaratustra, Como diz a lenda, todo filho
nascido depois de sete filhas, se transformara em um lobiso

3. Skáld

ald e guerreiro, e às vezes meio feiticeiro também. É um
notável. Parece mesmo, senhor - observou o padre, ainda di
(Trecho do livro Crônicas Saxônicas Vol. 11, A Guerra do
de Bernard Cornwell - Cap. Doze, Pág. 362 - Ed. Record)
ald e guerreiro, e às vezes meio feiticeiro também. É um
notável. Parece mesmo, senhor - observou o padre, ainda di